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RETRATO DE MÃE

RETRATO DE MÃE

RETRATO DE MÃE

Retrato de Mãe

Uma Simples mulher existe que, pela imensidão de seu amor, tem um pouco de Deus;

e pela constância de sua dedicação, tem muito de anjo; que, sendo moça pensa como uma anciã e, sendo velha , age com as forças todas da juventude;

quando ignorante, melhor que qualquer sábio desvenda os segredos da vida e, quando sábia, assume a simplicidade das crianças;

pobre, sabe enriquecer-se com a felicidade dos que ama, e, rica, empobrecer-se para que seu coração não sangre ferido pelos ingratos;

forte, entretanto estremece ao choro de uma criancinha, e, fraca, entretanto se alteia com a bravura dos leões;

viva, não lhe sabemos dar valor porque à sua sombra todas as dores se apagam, e, morta tudo o que somos e tudo o que temos daríamos para vê-la de novo, e dela receber um aperto de seus braços, uma palavra de seus lábios.

Não exijam de mim que diga o nome desta mulher se não quiserem que ensope de lágrimas este álbum: porque eu a vi passar no meu caminho.

Quando crescerem seus filhos, leiam para eles esta página: eles lhes cobrirão de beijos a fronte; e dirão que um pobre viandante, em troca da suntuosa hospedagem recebida, aqui deixou para todos o retrato de sua própria Mãe.

(Tradução de Guilherme de Almeida)


Autor: Don Ramon Angel Jara - Bispo de La Serena -Chile

A ESPERANÇA DO PARKINSON

quinta-feira, 21 de abril de 2011

CONVITE

            A Comissão Organizadora no uso das atribuições que lhe confere o Código Civil 2002, e a Lei N  11.101/2005  CONVIDA a todos senhores (a) interessados  para a ASSEMBLÉIA GERAL DE CONSTITUIÇÃO, da ASSOCIAÇÃO POTIGUAR DOS PORTADORES DE PARKINSON – APOPP  a ser realizada no dia 07 de MAIO  de 2011, na cidade de Mossoró, no Auditorio da biblioteca Publica Ney Pontes situada na Praça  Redenção  nº 17, às oito e trinta  (08:30 ) horas  para deliberar sobre a seguinte:
ORDEM DO DIA

1.      Eleição dos membros da  Diretoria.
2.      Eleição dos membros do Conselho Fiscal.
3.      Posse dos Cargos
4.      Depoimentos  de Parkinsonianos; Colaboradores e  Cuidadores
5.      Uso da Palavra ao Plenario sem natureza deliberativa
6.      Palestra -  Necessidade  e Fortalecimentos dos Parkinsonianos do RN ( Proferida por Domingos Sávio de Azevedo Cabral (parkinsoniano)


Local e Data
Natal-Rn 15 de  abril de 2011
Comissão Organizadora
Domingos Savio Azevedo Cabral
Elma Campelo
Uelinton Pinheiro

domingo, 17 de abril de 2011

CONVITE PARA A AGC

Os portadores de Parkinson e acompanhantes, em virtude da AGC – Assembléia Geral de Criação da Associação Potiguar dos Portadores de Parkinson (APPOP), a qual ocorrerá no próximo dia 07 de maio,no Auditório da Biblioteca Pública, no horário das 8:30h.


Solicitamos de V. Sa. a divulgação, deste evento, a fim de que a população tome conhecimento de que o Parkinson existe em nosso meio, mas mesmo sendo portador da Doença de Parkinson pode ter uma melhor qualidade de vida.

Estamos à disposição de V. Sa. para os esclarecimentos necessários, ( contactar ELMA MARIA CAMPELO; Fone residencial: 3318-0104; Celular: 8813-6307; e-mail: elmaria_23@hotmail.com)



Sem mais para o momento esperamos contar com o apoio de V. Sa



Saudações Parkinsoniana

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Doença de Parkinson uma síndrome incompreendida

Doença  de Parkinson: Uma síndrome ainda incompreendida
             Extraído de: Defensoria Pública da Bahia - 12 de Abril de 2011

 A síndrome de Parkinson é uma doença degenerativa do sistema nervoso central, lentamente progressiva, idiopática (sem causa conhecida). Na Bahia, a síndrome atinge entre 15 e 20 mil pessoas acima dos 60 anos de idade. Para debater o tema da violência contra o idoso, que sofre desta doença, a Defensoria Pública da Bahia participou, na tarde de ontem (11), do V Encontro Baiano de Doença de Parkinson, promovido pela Associação ao Portador de Parkinson e Alzheimer (Abapaz), no Hotel Mercuri, no Rio Vermelho, em Salvador. O Dia Mundial do Parksoniano é relembrado todo ano no dia quatro de abril.

Na pauta de diálogos, foram abordadas as diversas formas de violência sofridas pelos portadores de Parkinson, como isolamento social, falta de medicamento e atendimento médico na rede pública. A mesa de debates foi composta pela subcoordenadora da Especializada de Proteção à Pessoa Idosa da Defensoria Pública, Walmary Pimentel; o representante da Secretaria de Saúde do Estado, Lindeberg Assunção; a professora e doutora em violência contra o idoso da Ufba, Maria Rosário, e o médico neurocirurgião e neuropediatra, Ailton Melo, coordenador do Ambulatório de Neurociências do Hospital das Clínicas e professor da Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia.

Para a defensora pública, "a violência contra o idoso é qualquer tipo de violação dos direitos à vida do ser humano, seja no âmbito psicológico ou emocional, por exemplo. Enquanto defensora pública entendo que a pior violência nesse caso é o descumprimento ao art. 3º, da Constituição Federal, que assegura ao idoso o direito à vida, , à saúde, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, entre outros direitos", analisa. Segundo o médico especialista Ailton Melo, "o evento aproximou as diversas instâncias do poder público dos portadores e de seus familiares, reforçando os direitos dessas pessoas. Além disso, os participantes puderam expor suas demandas e esclareceram dúvidas". pontua ele.

O aspecto da educação familiar foi abordado pela professora Maria Rosário. "Precisamos em casa perguntar aos nossos filhos o que é ser idoso, discutir as demandas nas comunidades, nas escolas e, sobretudo, oferecer uma melhor qualidade de vida para quem um dia já cuidou e precisa agora de cuidados", ressalta. Concorda com ela Rosália Teixeira (70), que convive com o esposo Rafael Silva (73) há quase 40 anos. Ele é portador da síndrome de Parkinson há 33 anos e, para a esposa, "o preconceito é o mal que deve ser extinto da sociedade. Os cuidados devem ser redobrados, conviver com a doença é difícil porque mexe com o sistema nervoso, mas por outro lado o amor que ele recebe de mim e da família supera as dificuldade", declara
.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

COMEMORAÇÃO AO DIA MUNDIAL DO PARKINSONIANO - 11 DE ABRIL

No dia 09 de abril de 2011, o GRUPO DE APOIO AOS PORTADORES E CUIDADORES DE PARKINSON DE MOSSORÓ - GAIPP; estaremos reunidos na Praça Rodolfo Fernandes, si tuada no Centro da Cidade, a partir das 9:00h., a fim divulgar a existência desse grupo, como também fazer com que as pessoas portadoras de Parkinson, se sintam que podem ter uma melhor qualidade de vida, e isso a gente só vai,conseguir saindo de sua casa e procurando contactar, com outras pessoas que tenham as mesmas limitações,
   

Recorrer à Justiça

Recorrer à Justiça acelera o
recebimento de remédios de alto custo
Saber onde e para quem recorrer pode garantir o medicamento em mãos mais rapidamente
Camila Neumann

        Apesar de ser um direito autorizado por lei, conseguir medicamentos pelo SUS (Sistema Único de Saúde) nem sempre é fácil. Quem não tem condições de arcar com remédios e tratamentos pode recorrer à rede pública, mas sabe que poderá enfrentar burocracia, filas e demora.
        Até porque o governo tem autonomia para negar pedidos que achar inválidos, já que também depende de repasses federais e estaduais. Diante disso, a população pode recorrer de diferentes maneiras até provar que realmente precisa do remédio. A quem e como recorrer? O R7 responde.
        Para esclarecer essas questões, consultamos os advogados especialistas em Direito da Saúde, Tiago Matos Farina, diretor jurídico do Instituto Oncoguia e Vinícius de Abreu, representante jurídico da Ong Saúde Legal, que apontam dez passos necessários para conseguir os medicamentos.
Primeiro passo :  Apresente o Cartão Nacional de Saúde
        Para conseguir um, basta você se dirigir a qualquer posto básico de saúde e apresentar o documento de identidade e comprovante de residência. A carteirinha será feita na hora. Leve também uma cópia simples do documento.
Segundo passo : Apresente uma cópia do documento de identidade
        Para todos os efeitos, leve também o exemplar original junto a uma cópia simples.
Terceiro passo : Apresente o laudo médico preenchido
        O laudo médico para solicitação, avaliação e autorização de Medicamentos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica geralmente é fornecido e preenchido pelo próprio médico. Caso ele não forneça, peça o formulário em uma unidade de saúde e volte ao consultório para ele preencher.
        O laudo detalha aspectos da doença do paciente e do tratamento, de modo a deixar clara a necessidade do uso do medicamento. Nesse relatório, o médico deve mencionar o código da doença na Classificação Internacional de Doenças e indicar seu número de cadastro no Conselho Regional de Medicina, assinar e carimbar o seu nome completo. Leve uma cópia simples junto a original.
Quarto passo :  Apresente a receita médica
        O laudo médico não exclui a necessidade da apresentação da receita médica, que deve ser anexada junto com os demais documentos. Nela, o médico deve mencionar o nome do remédio com seu princípio ativo e o nome genérico, a quantidade necessária a ser usada por dia, semana ou mês e a indicação de comprimidos, frascos ou refis. A receita é válida somente por 30 dias. Leve uma cópia simples também.

Quinto passo :  Apresente uma cópia do comprovante de residência
        É mais seguro levar a unidade de saúde o exemplar original junto a uma cópia simples.
Sexto passo : Vá a uma das unidades responsáveis pelos remédios de alto-custo
        Informe-se na unidade de saúde onde você passou por consulta ou onde pegou o laudo médico sobre esse espaço. Somente neles você poderá fazer o pedido administrativo do remédio. Essas unidades funcionam geralmente de segunda a sexta-feira das 7h às 17h30 e aos sábados das 7h às 10h. Lá, apresente a lista de documentos listados abaixo.
Sétimo passo : Peça cópia do protocolo do pedido
        Ao fazer o pedido, peça uma cópia do protocolo. Isso fará toda a diferença se você não receber o medicamento. Para poder ingressar com uma ação judicial, você vai precisar do documento que comprova que houve solicitação. Feito isso, o funcionário que pegou os documentos vai iniciar um procedimento administrativo para obtenção do medicamento. Por meio de um telegrama, você saberá quando e onde – geralmente uma unidade de saúde mais próxima de sua casa – o remédio vai estar disponível. No entanto, não há prazos regulares, podendo ser entregue na hora, em dias ou em até três meses (em casos extremos).
Oitavo passo : Fazer um requerimento administrativo
        Nem sempre os pedidos são aceitos, mesmo casos considerados urgentes. Quando isso acontece, o paciente pode entrar com um requerimento administrativo na Secretaria de Saúde de seu estado ou com uma ação na Justiça. O procedimento é simples: o paciente escreve uma carta informando ter determinada doença para qual o médico lhe receitou o medicamento. O pedido médico deve estar anexado ao documento.
        É possível partir para uma ação judicial tão logo ocorra à negativa, mas, segundo os advogados, vale fazer o requerimento primeiro porque, além de não haver necessidade de um advogado para isso – qualquer pessoa pode fazer – o juiz pode não dar ganho de causa justamente por achar que o paciente “queimou etapas”, explica Farina.
        - Muitas vezes o juiz não   ganho  de  causa  ao  paciente  alegando  que  não entrou anteriormente com o  pedido  administrativo.  Se  o  paciente  não  receber  o medicamento em até 15 dias, pode entrar com medida judicial.
Nono passo : Procure um Juizado Especial da Fazenda Pública
        Qualquer pessoa pode ingressar com ações nos Juizados de forma gratuita e sem a necessidade de contratar advogado. Mas isso só é possível desde que o custo do medicamento seja de no máximo 60 salários mínimos, num período de 12 meses. Em alguns estados brasileiros, os Juizados Especiais ainda não estão em pleno funcionamento. Por isso, vale checar se já há um juizado no seu Estado de origem.
        Os Juizados Especiais da Fazenda Pública foram criados para julgar causas contra Estados, Distrito Federal e Municípios, ou seja, é por essa via que uma pessoa comum pode processar o governo. Portanto, cabe a esses juizados apreciarem ações de fornecimento de medicamentos, disponibilidade de vagas em leitos de hospitais e UTIs (Unidades de Terapia Intensiva), além de realização de exames e cirurgias.
Décimo passo : Procure a Defensoria Pública
        Os defensores públicos são advogados que prestam serviços gratuitos de orientação jurídica e de defesa para quem não pode pagar um advogado. Via de regra, o defensor público atende pessoas que têm renda familiar de até três salários mínimos. É indicado para casos de urgência. Ao entrar em contato com um, mostre os mesmos documentos que foram entregues na unidade de saúde junto à cópia do protocolo. Ela é a prova de que houve a solicitação para contestar a negativa.

GRUPO DE APOIO AOS PARKINSONIANOS DE MOSSORÓ: VIAGEM PROVEITOSA

GRUPO DE APOIO AOS PARKINSONIANOS DE MOSSORÓ: VIAGEM PROVEITOSA